Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

  As cidades fronteiriças de São Borja-Brasil e Santo Tomé-Argentina tiveram o inicio de sua formação territorial a partir da implementação das Reduções Jesuítico-Guarani (séc. XVII). Este período enraizou modos de vida, saberes, crenças e marcadores arquitetônicos na região. Para tanto, o estudo objetivou realizar uma reflexão identitária numa região histórica do Prata, problematizando como que as representações sociais e os marcadores culturais missioneiros, acabam por reproduzir narrativas identitárias regionais. Como resultados parciais sustenta-se que a identidade missioneira regional, por mais que venha sofrendo com alteridades estancieiras, ainda mantém práticas tradicionais vivenciadas, a partir de ritualidades, crenças sagradas e míticas, e através da afirmação discursiva e simbólica da musicalidade missioneira.

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Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

 

Empreendimentos

A Bandeira da República Rio-Grandense - Revolução Farrouppilha

Em 11 de setembro de 1836, os farrapos decidem pela separação e proclamação a República República Rio-Grandense. Historicamente logo em seguida surge pela primeira vez em 06 de novembro de 1836, em Piratini, a bandeira da República Rio-Grandense no cortejo solene em direção à igreja, para um TE DEUM ( hino cristão usado em eventos solenes de ações de graças). Após haver sido eleito Presidente da n...