Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

  As cidades fronteiriças de São Borja-Brasil e Santo Tomé-Argentina tiveram o inicio de sua formação territorial a partir da implementação das Reduções Jesuítico-Guarani (séc. XVII). Este período enraizou modos de vida, saberes, crenças e marcadores arquitetônicos na região. Para tanto, o estudo objetivou realizar uma reflexão identitária numa região histórica do Prata, problematizando como que as representações sociais e os marcadores culturais missioneiros, acabam por reproduzir narrativas identitárias regionais. Como resultados parciais sustenta-se que a identidade missioneira regional, por mais que venha sofrendo com alteridades estancieiras, ainda mantém práticas tradicionais vivenciadas, a partir de ritualidades, crenças sagradas e míticas, e através da afirmação discursiva e simbólica da musicalidade missioneira.

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Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

 

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É a cara do Gaúcho, simplicidade, utilidade e valor. Todos ao olhar este talher, a bomba do chimarrão, lhe vem em mente à frase, “Isso só podia ser Gaúcho” e ao conhecer as histórias e valor do chimarrão dizem “Essa gente é exemplo a toda terra”.  Quando tu perguntas a um Gaúcho que objeto tem mais valor para ele... vai sair várias respostas e todas certas dá família ao cavalo, da igreja ao bolich...