Cardeal Amarelo - Guerreiro do Pampa Gaúcho

É um pássaro de extraordinária beleza física e sonora. Sua plumagem é em grande parte amarela, com uma longa cauda. A parte fundamental do seu nome vem da crista. Ambos os sexos têm uma crista preta e garganta com uma bela mancha preta contrastante com a coloração amarela que a margeia. O bico, olhos e pernas de ambos os sexos são escuros.
O macho tem uma sobrancelha amarela e listra malar também amarela. Possui uma faixa trans-ocular preta que parte do bico e vai diminuindo de intensidade até atingir a parte posterior aos olhos e próximo da nuca. Seu peito, ventre e crisso são amarelos, mas menos intenso em coloração que a sobrancelha. O manto é amarelo-oliva, salpicado de pequenas listas escuras, terminando em uma cauda amarela com retrizes centrais escuras.
A fêmea é similar, exceto as listras faciais que são brancos, e ela tem a plumagem do peito e flancos cinza, com amarelo restrito à barriga e parte inferior da cauda. 
Os jovens são similares às fêmeas, com coloração esmaecida e mancha gular menos intensa e definida. A crista dos jovens também é menor do que nos indivíduos adultos. O Cardeal Amarelo é uma espécie de porte médio, mede cerca de 19,2 cm de comprimento. 

Rio Grande do Sul

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Atualmente, estima-se que existam menos que 100 indivíduos da espécie no ambiente natural. Já a população em cativeiro no Brasil, concentrada majoritariamente nas mãos de criadores amadoristas, ultrapassa a população em vida livre. Daí a necessidade de se criar e manejar uma população cativa como estoque de segurança, a fim de orientar a implementação de ações de conservação de seu ambiente e potencial reintrodução em médio e longo prazo. 
Cardeal-amarelo - Guerreiro do Pampa Gaúcho
O Pássaro Cardeal, Crista Vermelha“O Guerreiro dos Pampas”. 
Vídeo: Pássaro Cardeal do Sul. Canto Clássico do Guerreiro dos Pampas.

 

Empreendimentos

Cemitério dos Cativos Pajada

Informações e localização do Cemitério dos Cativos: Dos tempos da escravatura, pros lados da bossoroca, Há uma história que choca, e até causa comoção. Se foi destino, ou razão; que esta cruel barbaridade Sirva para a humanidade repensar sua existência. O amor vença a prepotência – sejamos todos iguais. Vai sem delongas, no mais, este adágio da querência. Escravos fazendo taipa, muros de pedra em...