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                            Famurs e entidades do agro discutem andamento de recursos para mitigar efeitos da estiagem
 
                A Famurs e as entidades representativas do agronegócio estiveram reunidas novamente nesta terça-feira (29/3). O encontro virtual teve como objetivo atualizar sobre o trabalho realizado pelas entidades na busca de recursos para combater os efeitos da estiagem, que tem refletido significativamente nos municípios e na produção gaúcha.
Diante dos inúmeros questionamentos a respeito do andamento do pleito, participaram do encontro representantes da Farsul, Fetag, Federarroz, Apil, Apromilho, Aprosoja, Unicafes e Sips. Para relatar as ações à nível federal, o senador Luis Carlos Heinze e o chefe de gabinete, Cláudio Santa Catarina, também participaram da reunião.
Durante as manifestações, os representantes das entidades relataram preocupação com as questões de celeridade e respostas do governo federal, mediante os pedidos de recursos para os produtores dos municípios que decretaram situação de emergência e diante dos anúncios realizados pelo Ministério da Agricultura durante a Expodireto Cotrijal 2022. Os participantes também manifestaram que o orçamento previsto para a agricultura está cada vez menor e que teremos um fim de plano safra com sérias dificuldades. Além disso, afirmaram que é preciso avançar nas ações para renegociações de dívidas e evitar a negativação dos produtores em instituições de crédito, tendo em vista que um novo período de safra se aproxima.
Na oportunidade, ainda discutiram sobre o andamento de importantes votações que tramitam no Congresso Nacional, entre elas a aprovação do PLN nº 2/2022, para disponibilizar recurso previsto em R$ 2,6 bilhões para a retomada de crédito rural, especialmente para operações de custeio das safras de inverno. Uma das condicionantes para aprovação é manter o Veto nº 11/2022, fazendo com que o governo tenha recursos para medida. Conforme Santa Catarina, com a possibilidade de manutenção do veto, há possibilidade de se conseguir mais R$ 600 milhões via emenda, para permitir as prorrogações das operações de crédito rural, tanto de custeio como de investimento.
As entidades acordaram que é preciso uma forte mobilização em conjunto, unindo as representatividades do agro do RS, SC, PR e MS. O senador Heinze afirmou que toda mobilização que puder ser feita pelas entidades, pelos prefeitos e produtores é importante para que se consiga os recursos necessários.
Heinze ainda se comprometeu em conseguir uma agenda com a Secretaria Especial da Fazenda e Ministério da Agricultura, com a participação de técnicos das entidades, para verificar a possibilidade em relação ao crédito aos produtores que estão vendendo l. Os gestores também salientaram a importância de discutir o pleito com o Banco Central e diretamente com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
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