.jpg)
Governo Municipal de Giruá inicia Campanha de Multivacinação 2025

O Governo Municipal de Giruá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e em consonância com o Ministério da Saúde, deu início nesta segunda-feira, dia 06 de outubro, à Campanha Nacional de Multivacinação 2025. A ação segue até o dia 31 de outubro e tem como objetivo atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos (até 14 anos, 11 meses e 29 dias), contribuindo para a elevação das coberturas vacinais e prevenção de doenças imunopreveníveis.
Durante a campanha, estarão disponíveis todas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, incluindo os imunizantes contra poliomielite, sarampo, HPV, febre amarela, entre outros. A vacinação será realizada de forma seletiva, ou seja, será feita a avaliação da caderneta para aplicação apenas das doses em atraso ou ausentes.
Dia D
O Dia D de Mobilização Nacional será realizado no dia 18 de outubro (sábado), com atendimento das 9h às 14h, sem fechar ao meio-dia, oportunidade estratégica para mobilizar a população e ampliar o acesso à vacinação.
Atendimento
A vacinação ocorre na Sala de Vacinas, localizada na Rua Borges de Medeiros, 120 – ao lado da Secretaria de Saúde, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h e das 13h30 às 17h.
Documentação necessária
Para a atualização da situação vacinal, é indispensável que pais ou responsáveis levem:
• Caderneta de vacinação
• Documento de identidade da criança ou adolescente
• Cartão SUS
Vacinar é um ato de carinho
A enfermeira Eliana Heinzmann Fungueto, coordenadora de imunização do município, reforça que o engajamento da população é essencial: “Todos os dias são dias de vacinação, mas o dia 18 de outubro será uma oportunidade estratégica para mobilizarmos as famílias da cidade e das localidades do interior, garantindo que todas as crianças estejam protegidas”, destaca.
A Secretaria Municipal de Saúde lembra que a vacinação é uma das formas mais eficazes de manter a comunidade livre de doenças graves, muitas das quais já eliminadas no Brasil, como a poliomielite e o sarampo, mas que ainda podem voltar a circular se a cobertura vacinal não for mantida.
Vacinar é proteger o futuro.