Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

  As cidades fronteiriças de São Borja-Brasil e Santo Tomé-Argentina tiveram o inicio de sua formação territorial a partir da implementação das Reduções Jesuítico-Guarani (séc. XVII). Este período enraizou modos de vida, saberes, crenças e marcadores arquitetônicos na região. Para tanto, o estudo objetivou realizar uma reflexão identitária numa região histórica do Prata, problematizando como que as representações sociais e os marcadores culturais missioneiros, acabam por reproduzir narrativas identitárias regionais. Como resultados parciais sustenta-se que a identidade missioneira regional, por mais que venha sofrendo com alteridades estancieiras, ainda mantém práticas tradicionais vivenciadas, a partir de ritualidades, crenças sagradas e míticas, e através da afirmação discursiva e simbólica da musicalidade missioneira.

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Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

 

Empreendimentos

No Silencio da Lagoa da Mortandade Pajada

    NO SILÊNCIO DA LAGOA       - MARAGATO!       - CHIMANGO! Honório Lemes de um lado... Maragato declarado! E “Chimango” outra alcunha: com o líder Flores da Cunha! O Leão do Caverá buscava acordo de paz. Lenço vermelho ao pescoço, gaúcho guapo e audaz. Para impedir a reunião na capital das Missões; a tropa de Pica-paus vinha com armas, brasões. E FEZ-SE A LUTA DE TAURAS. NÃO SE PELEAVA SOZINHO! ...