Povoação do RS depois da Guerra Guaranítica

13 ANOS EM CENÁRIO DE GUERRAS
O Rio Grande do Sul que o invasor encontrou e o mapa de todas as batalhas em 13 anos de ocupação.
Depois da guerra guaranítica, Portugal decidiu dar mais atenção à ocupação de suas fronteiras no extremo Sul.
Em 1760, passou a subcapitania de Rio Grande de São Pedro, que era subordinada ao governador de Santa Catarina, para o controle direto do Rio de Janeiro e nomeou um governador em vez de um comandante militar, como tinha sido até então. Inácio Eloi de Madureira, o primeiro nomeado, administrava, á época da invasão, um território escassamente povoado. Os seis ou sete mil habitantes da capitania estavam espalhados em pequenos povoados, arraiais e núcleos iniciais de família.
Havia a vila de Rio Grande, com aproximadamente 1.500 pessoas, a maioria militares e suas famílias; o arraial do Porto dos Casais, com 500; a Aldeia dos Anjos, embrião da atual Gravataí, com mil guaranis trazidos de Rio Pardo em abril de 1763; a capela de Viamão e o fortim de paliçadas em Santo Amaro. Nas redondezas do forte Jesus –Maria-José , em Rio Pardo, viviam cerca de 200 famílias de índios. Além disso, haviam, por toda a capitania, umas 400 estâncias.
Observação – Existiam dois forte Jesus –Maria-José, um em Rio Pardo e outro em Rio Grande – nesta postagem se refere ao de Rio Parto, que ficou conhecido como Tranqueira Invicta.
Fonte História Ilustrada do Rio Grande do Sul - Série 20 fascículos - Projeto e Execução JÁ’ Editores - 1998 – Ilustrações Gustavo Machado.
Grupo Beira Mar, resgatando a Memória Histórica da cidade – Movimento conservacionista 42 anos.
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Empreendimentos

Roteiro do Chimarrão

     A maior Joia dos Gaúchos. Todos reconhecem um gaúcho, por infinitos habitos e características, somos um povo de hábitos e costumes, temos em nossa história verdadeiro patrimônio, na miscigenação da origem a colonização um valor ao nosso sangue que mais que uma raça nos fez Nação. Um povo que tem na Cruz de Quatro Braços um símbolo como seu Hino ou Brasão. Fala-se Tchê e nesta simples palavra...