Pórtico de Independência

Ninguém sabe ao certo a verdadeira origem do nome "Independência", mas uma versão que povo conta possui relação direta com eventos ocorridos antes mesmo da colonização da região. Anteriormente a chegada dos colonizadores, a área era coberta por extensas matas e habitada por animais selvagens, bem como por grupos indígenas de origens desconhecidas.

Ao longo do tempo, Independência fez parte de diferentes municípios, incluindo Rio Pardo, Cachoeira do Sul, Santo  ngelo, Santa Rosa e Três de Maio. Existe uma narrativa não comprovada cientificamente ou fundamentada historicamente que associa o nome da localidade a bandidos banidos da Capital missioneira, Santo  ngelo, antes de 1890.

Segundo a história, esses bandidos, expulsos de Santo  ngelo, cruzaram o Rio Santa Rosa com seus pertences e se estabeleceram na vasta região que se tornaria Independência. Enfrentando dificuldades, cultivaram suas próprias terras para garantir alimentos, além da caça abundante na área.

Conta-se que um desses bandidos retornou a Santo  ngelo com sua família, surpreendendo as autoridades locais. Ao ser questionado sobre o motivo de seu retorno, teria respondido: "Voltei porque conquistei a minha Independência." Ele se estabelecera próximo à atual cidade de Independência, onde, em um modelo de economia familiar, produzia objetos artesanais com matéria-prima oferecida pela natureza local

Av. Três de Maio, 1223 - centro

Independência, instituída em 1965, situada na região noroeste do Rio Grande do Sul, a 471 km da capital do estado, integra a Rota Turística do Rio Uruguai. Com uma população aproximada de 6,5 mil habitantes, conforme evidenciado pelo censo demográfico de 2022, a cidade se destaca como o quarto município mais populoso na região de Três de Maio. 

A economia local, é impulsionada pelo setor agropecuário, seguido de perto pelos setores de prestação de serviços e indústria, consolidando assim sua posição como um centro dinâmico e próspero.

Empreendimentos

Arroz de China Pobre

Existe uma injustiça do povo gaúcho que o atavismo impede a evolução cultural de corrigir, que é o de chamar prostitutas de “chinas”. Digo injustiça porque antes mesmo deste apelido ser utilizado para as profissionais do sexo, ele já era usado para denotar toda e qualquer vivente do sexo feminino. Então alguma confusão se faz, principalmente quando lemos ou escutamos algo fora do contexto, ao cham...