Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes de Porto Mauá

Bem no alto de Porto Mauá, a paróquia oferece uma visão deslumbrante do Rio Uruguai, sendo dedicada à Santa protetora dos ribeirinhos, Nossa Senhora dos Navegantes.

Todos os anos, a cidade celebra a procissão de Nossa Senhora dos Navegantes, um momento marcado por muita fé e devoção. Nessa ocasião, a comunidade expressa gratidão pelas graças alcançadas e deposita suas preces em nome da santa. O evento é oficialmente realizado em 2 de fevereiro.

A devoção a Nossa Senhora dos Navegantes tem raízes na Idade Média, durante as Cruzadas, quando os cruzados invocavam a Santíssima Virgem Maria sob o título "Estrela do Mar". Esse nome refletia a crença de que ela protegia os navegantes, indicando o melhor caminho e um porto seguro.

Com as grandes navegações dos portugueses e espanhóis, a devoção a Nossa Senhora dos Navegantes se expandiu, tornando-se a padroeira não apenas dos navegantes, mas também dos viajantes. Ela é conhecida como Nossa Senhora da Boa Viagem, proporcionando conforto e segurança aos exploradores em suas jornadas.

Rua Navegantes,

Porto Mauá, com pouco mais de 2 mil habitantes, encontra-se às margens do Rio Uruguai, na fronteira noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. A cidade destaca-se como um atrativo para entusiastas do turismo de compras, sendo a sede do Mauá Free Shop, onde é possível adquirir centenas de produtos importados a preços especiais.

Outro ponto de destaque é o Porto Internacional, que estabelece a conexão entre o Brasil e a Argentina. Essa rota é bastante utilizada por turistas que buscam destinos como Oberá e Posadas, no país vizinho, para realizar compras e estabelecer relações comerciais. O fluxo comercial e a facilidade de travessia fazem de Porto Mauá uma localidade estratégica na região de fronteira.

Empreendimentos

Origem do Lenço

Desde o inicio da colonização do atual território do Rio Grande do Sul, o lenço acompanhou a evolução da indumentária gaucha, tornando-se parte essencial. No Inicio as tribos indígenas, que habitavam nossas terras, especialmente os Charruas, Jaros e Minuanos, prendiam os cabelos compridos com tiras de imbira ou couro de pequenos animais (vincha). Com a chegada dos padres Jesuítas, foram então int...