Santo Padre Jesuíta Francisco de Borja

Nasceu em 28 de outubro de 1510 e morreu em 30 de setembro 1572 viveu 62 anos.
Suas imagens veem acompanhadas na maioria das vezes por um crânio humano.
Francisco de Borja e Aragão, espanhol, 4º duque de Gandia, exerceu o cargo de Vice-rei da Catalunha. (de família de Nobres e Papas).
Sempre foi muito piedoso e desejou tornar-se monge, sua família porém com ajuda do imperador Carlos V casando-o com a nobre portuguesa: Eleonor de Castro Melo e Menezes, com a qual teve oito filhos: Carlos, Isabel, João, Álvaro, Fernando, Afonso, Joana e Dorotéia.
Nobre e considerado " O grande de Espanha", em 1539 escoltou o corpo da imperatriz Isabel de Portugal à sua tumba em Granada na Espanha. Se diz que, quando viu o efeito da morte sobre o corpo daquela que tinha sido uma bela imperatriz decidiu "nunca mais servir a um senhor que me possa morrer". 
Ainda jovem foi nomeado vice-rei da Catalunha, província que administrou com grande eficiência. Quando seu pai morreu, recebeu por herança o título de Duque de Gandía, então se retirou para a sua terra natal e aí levaria, com sua família, uma vida entregada puramente à religião.
Em 1546 sua esposa Eleanor morreu e Francisco decidiu entrar na recentemente fundada por Inácio de Loyola a Companhia de Jesus. 
Renunciou aos seus títulos e riqueza em favor de seu primogênito, Carlos, o Papa lhe ofereceu o título de cardeal. Recusou, preferindo a vida de um pregador itinerante pelas Missões na América Latina.
Seus amigos conseguiram convencê-lo a aceitar o título para aquilo que a natureza e as circunstâncias o haviam predestinado: em 1554, tornou-se Comissário Geral dos Jesuítas na Espanha, e em 1565, em Superior Geral de toda a Ordem. Foi um grande Líder e Diplomata da Companhia de Jesus impulsionando as Missões jesuítas pelo mundo. 
Se preocupou o noviciado, as novas vocações e pessoalmente fundou o Noviciado de Sant'Andrea, no qual se formaram S. Estanislau Kostka (Santo Proteor de Mato Queimado/RS), e o pregador polonês Piotr Skarga.

Empreendimentos

O SANTO ESTRADEIRO

Lá no Passo do Ivo, onde o horizonte se estende, a querência se torna livre e o Pampa aflora nos olhos. Lá onde o Arroio Árabe, borbulha por entre pedras, torneando as terras do distrito Vacacaí, em tempo idos de seus primeiros habitantes, era um rincão de nome Santo Antônio. Depois chegou um comerciante chamado Ivo, pelo idos de 1893, bem no meio da polvadeira de botas e bater de espadas da Revo...