Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

  As cidades fronteiriças de São Borja-Brasil e Santo Tomé-Argentina tiveram o inicio de sua formação territorial a partir da implementação das Reduções Jesuítico-Guarani (séc. XVII). Este período enraizou modos de vida, saberes, crenças e marcadores arquitetônicos na região. Para tanto, o estudo objetivou realizar uma reflexão identitária numa região histórica do Prata, problematizando como que as representações sociais e os marcadores culturais missioneiros, acabam por reproduzir narrativas identitárias regionais. Como resultados parciais sustenta-se que a identidade missioneira regional, por mais que venha sofrendo com alteridades estancieiras, ainda mantém práticas tradicionais vivenciadas, a partir de ritualidades, crenças sagradas e míticas, e através da afirmação discursiva e simbólica da musicalidade missioneira.

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Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

 

Empreendimentos

ANDRÉS GUACURARI ARTIGAS: UM SEPÉ REAVIVADO!

    Muitos de nossos pesquisadores idolatram a figura de Sepé Tiaraju, o corregedor missioneiro de São Miguel, um dos líderes da revolta indígena contra o Tratado de Madrid, no qual os índios cristianizados se insurgiram com a entrega dos Sete Povos das Missões para os portugueses. Outros autores, nem tanto, pelo contrário, torcem o nariz, argumentando que Sepé estaria a serviço da coroa espanhola...