Lenda Alecrim

Dizem que quando a sagrada família fugiu para o Egito com Maria levando em seus braços o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que eles passavam por elas. O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu cálice. O alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino.
Cansada, Maria parou à beira do Rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas roupinhas. Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-las.

 - O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais.
 Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao Sol durante toda a manhã.
 - Obrigada, gentil alecrim! - disse Maria.
 - Daqui por diante ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que estou usando. E não são apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus serão aromáticos. “Eu abençoo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão alegria.”  

Empreendimentos

Carta dos Caciques ao governador de Buenos Aires

No dia 20 de julho de 1753 foi escrita no Cabildo de San Angel uma importante carta na qual os Caciques e seu Padre-Cura comunicavam ao governador de Buenos Aires, Don Jose Adonaegui, que discordavam da troca de terras estipulada pelo Tratado de Madri e que entrariam em guerra. Convidamos a vislumbrarem esta carta escrita em guarani já traduzida por meio de 2 mídias:* ** a) uma reprodução artísti...