Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

  As cidades fronteiriças de São Borja-Brasil e Santo Tomé-Argentina tiveram o inicio de sua formação territorial a partir da implementação das Reduções Jesuítico-Guarani (séc. XVII). Este período enraizou modos de vida, saberes, crenças e marcadores arquitetônicos na região. Para tanto, o estudo objetivou realizar uma reflexão identitária numa região histórica do Prata, problematizando como que as representações sociais e os marcadores culturais missioneiros, acabam por reproduzir narrativas identitárias regionais. Como resultados parciais sustenta-se que a identidade missioneira regional, por mais que venha sofrendo com alteridades estancieiras, ainda mantém práticas tradicionais vivenciadas, a partir de ritualidades, crenças sagradas e míticas, e através da afirmação discursiva e simbólica da musicalidade missioneira.

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Marcadores culturais, espaços sagrados e as representações identitárias missioneiras no prata

 

Empreendimentos

Poço do Mil Metro

Na estrada velha que liga São Borja a São Luiz Gonzaga, mais precisamente onde hoje é Bossoroca, na localidade de Esquina Piratini, encontra-se um poço d’água denominado Poço do “Mil Metro”.  Na verdade trata-se de uma nascente à beira da estrada, um bem precioso, um pequeno oásis em meio ao trinado dos pássaros e sinfonias das cigarras, onde por volta do ano de 1933, o senhor Avelino Prado Macedo...