12 de Junho – Aniversário 63 de Instalação da Diocese de Santo Ângelo

Título

Neste dia 12 de junho de 2025, a Diocese de Santo Ângelo celebra com gratidão seus 63 anos de instalação canônica. Deus seja louvado por essa longa trajetória de fé, vida e missão no coração do território missioneiro!
A Diocese foi criada em 22 de maio de 1961, pela Bula Apostolorum Exemplo, do Papa São João XXIII, sendo instalada oficialmente no ano seguinte. O primeiro bispo nomeado foi Dom Aloísio Lorscheider, ordenado em 20 de maio de 1962. Ele conduziu os primeiros passos da jovem Diocese até 1973, quando foi transferido para a Arquidiocese de Fortaleza.
Em sua sucessão, a Igreja Particular de Santo Ângelo foi conduzida por outros pastores zelosos:
Dom Estanislau Amadeu Kreutz, nomeado 2º Bispo Diocesano em 1973, permaneceu à frente da Diocese até 2004.
Em 2004, assumiu como 3º Bispo Diocesano, Dom José Clemente Weber, que deu continuidade ao trabalho pastoral até 2013.
Desde 2013, nossa Diocese é pastoreada por Dom Liro Vendelino Meurer, atual 4º Bispo Diocesano.
A instalação oficial da Diocese ocorreu em 12 de junho de 1962, em Celebração Solene, com a participação de fiéis, clero e autoridades, marcando o início de uma caminhada fecunda, alicerçada na fé e no espírito evangelizador herdado da tradição missioneira.
A sede da Diocese está no local histórico da antiga Redução de Santo Ângelo Custódio, fundada pelos jesuítas no século XVIII. Atualmente, a Diocese é composta por 40 paróquias, distribuídas entre zonas rurais e urbanas, com cerca de 825 comunidades espalhadas por 47 municípios da região noroeste do Rio Grande do Sul. O trabalho evangelizador é conduzido por mais de 50 padres, entre diocesanos e religiosos, além de diáconos permanentes, religiosos(as) e inúmeros leigos e leigas engajados.
Ao longo destas seis décadas, a Diocese se consolidou como uma Igreja viva, participativa e comprometida com o Evangelho de Jesus Cristo. A formação contínua do laicato, o incentivo às vocações, o engajamento nas pastorais, movimentos e organismos eclesiais são sinais concretos da vitalidade da fé missioneira.


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